terça-feira, 21 de junho de 2011

Funkeiro MC Marcinho afirma que quer ser pastor e que converte muitos nos bailes funks cariocas

Príncipe do Funk quer virar pastor. Na porta da casa de MC Marcinho, em Bangu, chama a atenção um Tucson com o adesivo “Jesus: neste nome há poder”. Não é à toa. Depois de sofrer um acidente de carro em 2006 e, quando ainda se recuperava, ser vítima de assalto a mão armada, o cantor se converteu e disse que, por isso, largaria o funk. Desde então, dezenas de produtores anunciam “shows de despedida”. Mas Marcinho garante: a apresentação desta sexta na Fundição Progresso não será a última. Ele vai abandonar o funk, mas só depois de divulgar o CD e DVD “Tudo é festa”, que a EMI deve lançar em julho.


- Minha meta é virar pastor e ajudar as pessoas através do testemunho de que Deus me levantou e me tirou da cadeira de rodas. Mas minha agenda é muito corrida, e minha vida secular de cantor não me dá tempo – justifica Marcinho. – Vou parar, e isso é real. Mas tenho shows até o fim do ano e o contrato do DVD a cumprir com a gravadora.

Gravado há três anos no Circo Voador, o DVD tem participações de Sandra de Sá, Regina Casé e MCs como Bob Rum e Sapão. O repertório inclui hits das antigas como o “Rap do Solitário” e “Glamourosa” e músicas da nova fase evangélica do cantor, como “Deus é fiel”. Marcinho explica a demora do lançamento:

- Tivemos um problema com o DJ Marlboro, que não queria liberar algumas músicas minhas para um selo que não fosse o dele. Como a editora dele tem 25% desses direitos autorais, tivemos que insistir muito, e só agora ele aceitou. Não tenho raiva ou mágoa nenhuma. Orei bastante e já o perdoei.

A conversão à Igreja Batista fez o cantor mudar seus hábitos e se reconciliar com sua primeira mulher, Kelly, mãe de seus filhos Marcelo, de 9 anos, e Marcele, de 11. Ele é pai também de Marcinho, de 5, com a funkeira MC Cacau, e de Mateus, de 12, fruto de um outro relacionamento. Ao contrário de alguns músicos convertidos que negam seu passado musical, como Rodolfo Abrantes (ex-Raimundos), Marcinho diz que não se envergonha de nada do que fez no funk.

- O meu pastor é um antigo amigo de noitada, com o qual fazia as coisas erradas. Bebia demais, traía e mentia para minha mulher. Dizia que ia viajar para fazer show e saía para jogar. Nunca fui viciado em drogas como ele, mas meu vício eram jogos de baralho. Perdi dinheiro – ele lembra.

Marcinho diz nunca ter se envolvido com traficantes. Sequer gravou proibidões fazendo alusão a violência e facções criminosas. Mas tem uma música que gostaria de apagar do portfólio. Na verdade, uma paródia de conotação sexual que ele cantou de “Detalhes”, de Roberto Carlos. Um amigo gravou, e até hoje a versão gangsta circula pela internet:

- É a única coisa de que me arrependo na vida. Queria pedir perdão pessoalmente ao Rei, de quem sou fã.

Enquanto isso não acontece, ele segue sua missão:

- Vou aonde pastores não entrariam e converto as pessoas até em baile funk.






sábado, 4 de junho de 2011

Jovem se Converte Depois de sua Mãe Ganhar 1 Milhão.

Ele pediu para Deus provar que existe, fazendo com que a mãe ganhasse na loteria.


Sal Bentivegna era ateu, até que, em um dia de desespero ao ver sua mãe perder muito dinheiro em um cassino durante uma viagem da família, orou: “Deus, não sei se você é real ou não, mas se você estiver aí, por favor, faça minha mãe ganhar um milhão de dólares”. E acrescentou: “Se Jesus deseja que eu acredite nele, é isso o que ele vai fazer”. O jovem chegou a sugerir para que a sua mãe Gloria, católica, orasse com ele, mas ela não aceitou.

Milagre ou não, no dia seguinte a senhora Bentivegna ganhou o primeiro prêmio do Sweet Million, na Loteria de Nova York. Assim que voltou de Atlantic City, Gloria Bentivegna foi a um evento de caridade de uma igreja em Long Island, NY, onde comprou um bilhete de “raspadinha” chamada Sweet Million. A intervenção aparentemente divina fez com que Sal Bentivegna cumprisse a promessa e se tornasse cristão.

“Vejam só, ela recebeu o dinheiro no dia seguinte. Eu sentei e pensei sobre isso e percebi que as chances disso acontecer eram ínfimas. Não posso negar que Jesus teve alguma participação. Sem trocadilhos, foi um presente de Deus”.

A mãe emocionada agradece a Deus pelos dois milagres, a conversão do filho e o prêmio em dinheiro.






Alice Cooper, músico de 63 anos falou sobre drogas, música e hobbys.

Músico também revelou que ora duas vezes por dia e que dá aulas de cristianismo.
Em uma entrevista recente ao Jornal da Tarde, Alice Cooper, músico de 63 anos falou sobre drogas, música e hobbys. Mas o cantor também revelou que ora duas vezes ao dia e que eventualmente dá aulas de cristianismo.

Tudo isso seria normal se o rock star não cantasse canções que contrariam os ensinamentos bíblicos, em algumas delas ele fala até de necrofilia (excitação sexual decorrente da visão ou do contato com um cadáver), mas para ele “não tem nada na Bíblia que proíba alguém de ser um rock star.”

Sempre que o cantor sobe ao palco ele se transforma em um personagem, suas performances no palco inspiraram grandes artistas como a banda Kiss e Marilyn Mayson.

Apesar de sua aparência e letras liberais ele afirma ao jornal que não contrata músicos que usam drogas. “Eu não vou contratar alguém que usa drogas. Porque quando formos entrar em turnê, ele vai ser um problema. Não estou falando de beber uma cerveja. Isso não é problema para ninguém. Mas se você está numa banda grande, estar bêbado sempre não funciona no show. Não dá.”

O músico que não bebe há 30 anos conta que tomou a decisão de abandonar o vício quando viu seus amigos morrendo, Jim Morrison e Jimmy Hendrix. Nessa hora o repórter pergunta como ele é fora dos palcos e a resposta é surpreendente. “Sou um cristão normal. Quando eu for para São Paulo, você vai ver. Vou fazer compras, jogar uma partida de golfe. O que acontece é que, quando eu viro Alice Cooper, preciso me tornar um vilão. Sou como o Darth Vadder, do Guerra nas Estrelas, ou como o Hannibal Lecter, de O Silêncio dos Inocentes. Eles são vilões. Eu adoro fazer essa transformação.”

Interessado nessa história o repórter pergunta se dá para ser um rock star e ter uma religião. “Dá, sim. Sou protestante. Não existe nada na Bíblia que diga que você não pode ser um cantor de rock’n’roll. Entendo que Deus me deu um talento e espera que eu o use. O meu show não tem nada de anticristo. Muito pelo contrário, acho até bem cristão.”

Alice Cooper revela que na igreja tem pessoas que não gostam de suas atitudes, mas a maioria o enxerga como mais um cristão. “Existem advogados cristãos, médicos cristãos. Sou um cantor de rock cristão. Sempre oro antes dos shows. Oro todos os dias. Leio a Bíblia de manhã e à noite. E dou aulas de cristianismo, às vezes. Meu pai era pastor, meu avô também. Isso é algo de família.”






Começaram as gravações da “A História de Davi”

Começaram as gravações da “A História de Davi”, que irá ao ar em 2012 na Record.


As primeiras cenas que foram gravadas no Rio de Janeiro, no RecNov, foram as do casamento de Davi, interpretado por Leonardo Brício, com Mical, vivida pela atriz Maria Ribeiro.

Os atores que farão parte do elenco tiveram aulas de hebraico e de história. Eles aprenderam até a fazer pães.

A história do pastor de ovelha que virou Rei teria algumas cenas filmadas no deserto de Israel, mas o alto custo dessa produção fez com que a emissora desistisse. Agora a Rede Record pensa em realizar algumas cenas no deserto de Atacama, no Chile.

Essa será a terceira minissérie com tema bíblico que o canal de Edir Macedo produz, a primeira foi “A História de Ester” e a segunda foi “Sansão e Dalila”.